Se viram o filme "A Vida Secreta de Walter Mitty", provavelmente lembram-se da cena em que o Sean Penn está a fotografar um leopardo raro e acaba por não disparar, absorto no momento, negando a distração da máquina.
A Islândia é um pouco assim. Opressivamente bela, proporciona assiduamente a frustração de não poder captar nem uma justa parte do que nos rodeia, por ser tanto. E aí, resta pousar a máquina e apenas estar. Para que um mundo de intensidade de sentidos se auto-fotografe na mente, num momento que vale por si e se acabará por escorrer memória fora, por muito que o queiramos agarrar...
Viajar não é colecionar fotos, nem é bem colecionar momentos. Tão pouco é uma checklist que se cumpre, como se alguma vez estivéssemos em falta com alguma coisa que seja. É apenas estar e sentir. Não é preparar amanhã, é "aqui e agora". E haverá algo mais importante do que bons "aquis e agoras"?
If you've seens the movie "The Secret Life of Walter Mitty", you probably remember the scene where Sean Penn is photographing a rare leopard and in the end doesn't shoot, absorved in the moment, refusing the distraction of the camera.
Iceland is a bit like that. Opressive in its beauty, it frequently triggers he frustration of not being able to capture not even a fair part of what surrounds us, for being so much, And then, it's time to put down the camera and just be. So that a world of intensity and feelings can photograph itself on our mind, in a moment that's valuable for itself e will eventually fade from memory, no matter how hard we want to keep it...
Travelling is not collecting photos, nor even collecting moments. It's neither a checklist that you pursue, as if you were at fault with something. It's just being and feeling. It's not preparing tomorrow, is "right here, right now". And is there anything more important than great "right heres and right nows"?
Yo, that's what's up trulfhutly. http://wjesdajhvi.com [url=http://xnlvgdzjr.com]xnlvgdzjr[/url] [link=http://wjaxqslrday.com]wjaxqslrday[/link]